Morrer só um pouquinho....

Você conhece a frase: eu preciso morrer só um pouquinho?! Não?! Isso é um absurdo... Sua vida pode mudar quando passar a conhecê-la. Se para melhor ou para pior, eu não sei dizer, mais que vai mudar, ah, isto vai!

Aliás, para mim, ela faz muito sentido. Ultimamente sempre tenho vontade de “morrer um pouquinho”. Mas é só um pouquinho mesmo. Prefiro eu morrer a matar alguém, rs. Exageros a parte, esta frase se encaixa super bem em muitas situações da vida cotidiana.

Sabe quando tem vontade de matar uma pessoa (seja ela namorado(a), amigo, irmão, patrão, vizinho, pai, mãe ou sei lá quem)? Pense na frase acima! Na boa, de verdade, ela sempre ajuda a mentalizar o quanto não vale a pena a gente cometer está insanidade.
Vai por mim! Melhor a gente morrer só um pouquinho na hora da raiva do que sair por aí explodindo com tudo e todos.

Significado (exatamente ao pé da letra): morrer só um pouquinho, na minha opinião, é exatamente aquela vontade que a gente tem de “dá uma porrada na cara alguém”, sempre que este alguém faz qualquer coisa que a gente não goste.

E lembre-se: serve para tudo e qualquer coisa.
Aliás, como dizia minha ex-melhor amiga, (ela sabe muito bem porque estou dizendo que ela é ex-melhor amiga, rs) fazer cara de vaca pastando também é muito bom.
Aquela cara de quem não está nem aí para porra nenhuma que acontece ao seu redor, junto com a vontade de morrer só um pouquinho, é infalível.

Então tá. Com a vontade de morrer só um pouquinho que ando, junto com a cara de vaca pastando, só poderia acabar neste post.

Podem fazer o teste. Tenho certeza que vai, no mínino, ajudar a pensar naquilo que te fez se sentir assim!!!
E a conclusão? Não, não valerá mesmo a pena perder tempo dando uma porrada na cara de alguém, rs!

A famosa guerra dos sexos....

Um tema assim não poderia ficar de fora do meu mundo. Claro que não, afinal, tenho certeza que quanto mais o tempo passa, menos entendo os homens.

Para a classe masculina não me matar quando ler este texto, vou fundamentar meu pensamento. Segundo o livro “Porque os homens fazem sexo e as mulheres fazem amor? – Uma visão científica (e bem humorada) de nossas diferenças”, de Allan e Barbara Pease, a guerra dos sexos será eterna. Isto mesmo, não gosto de ser portadora de más notícias, mais esta é uma delas.

Mas voltando ao nosso assunto: cientificamente comprovado. Nós mulheres e eles, os homens jamais conseguiremos nos entender. E confesso que eu já desisti.

Recebi um email hoje que dizia assim (desculpe a expressão a seguir, mas é verdade): se a gente dá de primeira, é oferecida; senão dá, está fazendo jogo duro. Aliás, foi exatamente está frase, entre outras que não me lembro bem, que me vez refletir e tentar escrever sobre o tema de hoje.

Quer mais verdade do que isto?! Nenhuma frase poderia expressar melhor este tema. O mundo é muito machista, pelo menos na minha opinião. Tá, tudo bem, você pode achar que não, mas vou te levar a pensar em algumas coisas neste nível.
Responda rápido. Vai dizer que você, mulher, nunca tenha pensando em “cantar” um carinha, seja onde for, e não o fez só porque, como eles, pensou que ele poderia achar que você era oferecida demais?
Quer mais uma. Você já foi para cama com alguém na primeira vez e não ficou grilada com isto no outro dia?
Para finalizar. Você ficou com um carinha e adorou. Trocaram telefone e aí, no outro dia ele não te liga e você está louca para ligar.
Resultado final, já sei, nem precisa responder para mim. Você não ligou pelo simples fato de que não queria demonstrar que tinha ficado afim e menos ainda, deixá-lo pensar que você já estava pegando no pé.
Talvez, ele poderia ser o homem da sua vida e estava esperando só um sinal seu! Amiga, você acabou de perdê-lo... Para a outra que teve a coragem de ir atrás do que ela queria, vulgo, ELE.

Tenho ou não tenho razão? O mundo ainda é machista e nós mulheres, temos uma grande parcela de culpa nisto. Não, não estou dizendo que temos que sair por aí, dando, cantando, agarrando, roubando, pegando homens na noite, na rua, no trabalho, seja lá onde for.
Apenas acho que a gente poderia e deveria, ser mais liberais com a gente mesmo.
Tá afim, liga. Quer curtir uma noite, dá logo e pára de fazer charme, mas use camisinha tá. Porque só eles podem usar a gente e a gente jamais pode usá-los?!

Viu como o título do livro acima faz sentido? A gente ainda tem muita barreira para vencer e pior ainda, contra a gente mesmo. Não vamos ser galinhas, mais guardar sentimentos, vontades e desejos só por um “achismo”, isto sim, eu sou contra.

O dia seguinte…e coração burro!

E tudo começa na noite anterior. Todo mundo um dia, vulgo os cachaceiros de plantão, já passou por isto na vida!
Verdade seja dita: gosto de guarda-chuva molhado na boca existe sim e quando vem agregado com uma dor de cabeça, ele fica muito mais significativo.

A sensação de ter feito alguma coisa que não deveria, ter falado o que não gostaria, ter ligado para quem não poderia...
Acho que você sabe exatamente o que eu quero dizer!
E quer ver eu piorar tudo isto: a gente sempre acaba lembrando, mais sempre mesmo, de quem a gente gosta. Cachaça é foda!
Não, isto aqui não é nenhuma dor de cotovelo. Quer dizer, pode ser que seja, mais não vamos levar para este lado da coisa, rs.

Admitir certas coisas na vida da gente sempre é muito mais fácil quando podemos colocar a culpa em alguma coisa. Tipo assim: estava bêbado! Ou senão me lembro, é porque eu não fiz!
Clichês que, acreditem, funciona. Pelo menos, para a nossa consciência. Se a pessoa para a qual falamos vai acredita, isto são outros quinhetos amigo.

Mas onde eu quero chegar com tudo isto? Fácil de explicar. Apenas na sensação de que eu estou tento agora de que, apesar de não ter bebido o suficiente ontem para me sentir como acabo de descrever no começo deste texto, acordei com vontade de “desenvoler este tema”.

Motivo: me lembrei que coração da gente é meio burro. E como eu escutei ontem de um amigo na mesa de bar (estas perólas só podem sair de uma mesa de bar mesmo) existe três tipos: o manteiga, o normal ou o pedra. (adorei esta frase)!

Faça a sua escolha. Mas não vale roubar de você mesmo. Lembre-se que, mais cedo ou mais tarde (ou de madrugada mesmo) tudo isto virá a tona e as consequência podem ser muitos mais grave do que você poderia imaginar.

O meu é normal. Que aliás, subiu dia destes para este estágio. Porém, ele varia de acordo com a situação, pessoa e afins.
Confesso que já foi manteiga. Mas que ele é continua meio burro, ah, isto não mudou em nada!
Quer pior do que gostar de quem não merece?! Ou não gostar de que gosta da gente?! Tsc tsc tsc

Mas enfim, o tema “dor de cotovelo” fica para uma outra oportunidade. Hoje, era apenas para descrever a sensação que me fez levantar da cama e sentar aqui na frente do computador antes mesmo de tomar café.

Falando nisto, dá lincença que a fome apertu! E a dor de cabeça aumentou! (e eu achado que não tinha bebido o suficiente para isto)

Me rendi aos "blogueiros"!

Mais cedo ou mais tarde isto teria mesmo que acontecer.
Hoje, todo mundo tem blog, fotolog, orkut, myspaces e etc. E quem não tem nada disto, ou menos pelo menos dois destes, fica quase fora do mundo virtual!

Já que não pode vencê-los, junte-se a eles. (já escutou isto em algum lugar?!)
Foi mais ou menos por aí que vim chegar aqui. Confesso que quando eu morava em Paris (ah, não pensen mal de mim só por conta deste comentário, mais ele será justificado), ainda conseguia, ao menos tentava, manter um blog no ar, com atualizações quase que diárias.
Tempo de vida últi dele: quatro "meros" meses...

O mundo virtual é assim. Sempre cheio de novidades, sempre! Coisas para pesquisar, para se ter, compartilhar, comentar, postar, publicar e todos estes nomes que cada um escolhe qual achar melhor!
A gente vai dormir hoje e quando acordarmos amanhã, pode ter certeza, alguém já colocou na "web" alguma coisa que você não conhece, mais que com certeza, mais cedo ou mais tarde, estará interferindo na sua e na minha vida.
Para mim, tudo isto nada não passará de uma simples forma de me sentir útil e tantar escrever coisas legais por aqui, nem que seja só para mim!

Que meus queridos amigos não me escutem, mais paciência para fotolog (é, aqueles que temos que ter infinitas fotos, de infinitas coisas e pessoas diferentes), já acabou faz é tempo.

Então, aqui está o meu primeiro "post", no meu segundo blog, na com toda a minha paciência para pensar, refletir, raciocinar e fazer deste espaço, algo agradável. Muito agradável de se ler.

Ôh! Não é que já tenho a idéia (fornecida pelo meu amigo Thiago) do próximo post!
Até a próxima!