Zu Sprechen

"...senta aqui, que hoje eu quero te falar; não tem misterio não, é só teu coração que não te deixa amar; você precisa reagir, não se entregar assim, como quem nada quer; não há mulher irmão, que goste dessa vida; ela não quer viver as coisas por você; me diz cade você ai e ai não há sequer um par pra dividir..."

quinta-feira, novembro 30, 2006

De volta das férias...

De cabeça fresca. Com bateria recarregada. Revendo os amigos. Voltando (com certa dificuldade) a rotina.

Percebi que ilha continua a mesma. Ou melhor, quase. Perdi meu professor da academia. Tirei férias de mãe até o ano que vem - forçadas. E fazendo um calor infernal, insuportável. (quero só praia, rs).

Mas o motivo deste post são histórias para contar. Encontros “nada há ver”. Coisas para rir... Com dizem os colunistas da ilha, eu conto o milagre, mais jamais o santo.

Gente, na boa. Longe de mim ser conselheira sentimental (e coloca longe nisso), mais não dá para chamar alguém para sair (no primeiro encontro) e levar para comer um “churrasquinho num buteco”.

Eu ouvindo isso, não conseguia parar de rir nem um segundo. É cada situação inusitada em que a gente é capaz de se meter.

E no mesmo encontro, era um tal de “para mim fazer” para lá, para mim escolher” para cá... Pelo amor de Deus, “mim” não faz nada. Quem faz sou "eu"... aff!!! Cada uma que me aparece...

Temos que rir. Já parou para pensar quantos primeiros encontros desastrosos acontecem por dia no mundo?! Vai, ninguém é perfeito para ninguém, isso não existe. Mas o básico de um encontro é ir a um lugar legal e conseguir manter uma conversa. Uma conversa onde “mim” não faça nada! (risos, muitos risos).

Como não poderia deixar de comentar, a revista Veja desta semana. Mulheres solteiras, não leiam. Vocês irão se deprimir. Conselho de amiga, do fundo do meu coração.

A matéria de capa é cruel (mais risos). As estáticas estão só comprovando aquilo que nós sempre tivemos medo de saber. Confesso que fiquei arrasada quando acabei de ler. Mais hoje, depois de dois dias da situação, estou me recuperando.

Só para dar o gostinho, sente esta estática “quais as chances de brasileiras solteiras atualmente virem a se casar em algum momento no futuro. O resultado: aos 30, elas têm 27,6% de chance de encontrar um marido. Parece pouco? Pois aos 35, a chance cai quase 10 pontos, e aos 40 despenca para meros 13,7%. Aos 45, a solteira tem apenas 10,1% de probabilidade de comparecer perante um juiz de paz.”

Depois disso, acho que eu não consigo dizer mais nada!

Pa"ra os curiosos de plantão, segue o link da matéria (não tenho certeza se é só para assinantes) http://veja.abril.uol.com.br/291106/p_084.html