Zu Sprechen

"...senta aqui, que hoje eu quero te falar; não tem misterio não, é só teu coração que não te deixa amar; você precisa reagir, não se entregar assim, como quem nada quer; não há mulher irmão, que goste dessa vida; ela não quer viver as coisas por você; me diz cade você ai e ai não há sequer um par pra dividir..."

terça-feira, maio 23, 2006

Como tudo sem sua primeira vez na vida...

...eu tinha mesmo que ir parar em uma rave. Nem eu mesma acreditei que teria coragem de aparecer em uma. Até que eu não tenho do que me queixar. Afinal, eu era a única pessoa sóbria naquele lugar.

Deveria ter, sei lá quantas mil pessoas. E eu, a única sóbria. Eu mesma que dizia que não agüentaria “tunt-tunt-tunt-tunt” na minha cabeça por mais de meia hora. E eu agüentei 5 horas, ininterruptamente. E sóbria.

O espaço é legal. Decoração, mais ou menos – segundo opinião das minhas primas que já estiveram em outras raves na vida. Lotado. Cerveja gelada. É, cerveja gelada. Este é primeiro rock que eu vou, onde se encontrar milhares de pessoas loucas, que a cerveja era gelada.

Acabei de confessar que eu bebi. É, devo ter bebido apenas uns três copinhos de Skol (eca!), mais não tinha outra opção mesmo. Isso não foi o suficiente nem para eu começar a ficar alegre. E o “tunt-tunt-tunt-tunt” na minha cabeça. E eu sóbria.

Rave é um lugar que a gente vê de tudo. Todos os estilos. Todos os modelos. Para todos os gostos. Rave é um lugar bacana. Onde ninguém fica nem aí para ninguém. Onde ninguém pega ninguém – nunca vá para uma rave querendo beijar na boca. Onde o povo só fica doidão.

Nossa! Acabo de me lembrar: rema Thais, rema! Rs Essa foi à frase que marcou nosso momento rave de ser: meu, de Mayra e de Thais. Falar mal dos outros foi a nosso hobby por lá. Nomear danças engraçadas também. Remar, socar e cavalgar. Isso é o básico para que alguém pensa em freqüentar uma rave. Só não me peçam para fazer tais demonstrações.

Fumar maconha por osmose foi inevitável. Ver o povo “baleado”, menos ainda. Afinal, tudo isso, todo mundo já sabe. O duro foi eu sóbria. O duro foi o frio. O difícil foi agüentar o “tunt-tunt-tunt-tunt” na minha cabeça.

E como rave bomba é de manhã. A rave bombou de manhã mesmo. Passou o frio. O sol raiou. Eu dei boas risadas. Eu me divertir. E vivi em uma rave por cinco horas da minha. E sóbria. – devo ser uma das exceções do “mundo rave” a saber o que é uma rave de verdade. Eu sai de lá as 7hs da manhã.

Experiência única. Experiência válida. Mas eu juro, que da próxima vez - leia-se isso daqui a uns bons meses, pq o “tunt-tunt-tunt-tunt” de sábado ainda se encontra em meus ouvidos – eu vou não ficarei sóbria. Eu não agüentarei nem meia hora sóbria.

Eu não irei dirigindo. Eu não serei responsável. Eu irei, definitivamente, aproveitar uma rave. (falou a doidassa aqui, rs).

Eu sou guerreira. Eu estou com orgulho de mim mesma. Rema Thais, Rema!!!

4 Comments:

Blogger No Idea said...

Vc não foi a única sóbria tá!? E a meleca preta no outro dia por causa da poeira!? rs

9:02 PM  
Anonymous Anônimo said...

tahqpariu !!
tsc tsc tsc"""


beeeeijo moça da rave !!
:-****

11:46 AM  
Anonymous Anônimo said...

pelo menos agora você já pode dizer que a rave bombou db...

12:17 AM  
Anonymous Anônimo said...

putz, ninguém merece!!!

8:07 AM  

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